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PESQUISA DO INSTITUTO PHOENIX CONFIRMA ELIANA PEDROSA NA FRENTE ELEIÇÃO É COISA DE PROFISSIONAL!


Eliana Pedrosa conta com o apoio de Dona Weslian Roriz
O apoio de Leila do Vôlei é fundamental para levar Rollemberg para o segundo turno
Por: Walter Brito
Tanto quem disputa uma eleição quanto os que assessoram candidaturas, principalmente majoritárias, precisam ser profissionais com sensibilidade e conhecimento dos meandros das coisas da política. O primeiro, caso não seja do ramo, mesmo com muito dinheiro no bolso, precisa ser um profissional no ouvir e tomar decisões e de acordo com o que é passado pelo segundo.  Este, faz-se necessário ter o feeling na política, como também saber interpretar pesquisa eleitoral quantitativa e qualitativa e, inclusive, criar fatos que façam o seu candidato decolar e, se for o caso, diminuir a rejeição.
No caso específico da eleição em Brasília, percebe-se que os dois líderes na pesquisa são bons ouvintes, por isso lideram e podem ir para o segundo turno. Vale lembrar que o governador socialista Rodrigo Rollemberg, no momento crítico de seu governo, teve rejeição que ultrapassava a casa dos 70%, e aceitação, na intenção de votos para a reeleição, na pergunta estimulada seu índice era de 0,5%. Isto mesmo, meio por cento de intenção de votos. As últimas pesquisas indicam que a rejeição de Rollemberg varia entre 45% e 48% e a intenção de votos de 12% a 15%, perdendo apenas para Eliana Pedrosa (Pros), que pontuou na estimulada de 15% a 18%. Na pesquisa registrada no TRE-DF pelo Instituto Phoenix, com número de registro - 07981/2018, Eliana continua em primeiro lugar.
A amostra da pesquisa foi colhida em todo o DF entre os dias 1º e 3 de setembro, quando foram ouvidos 1001 eleitores. Rollemberg pontuou com 12,08%, e a primeira colocada, Eliana Pedrosa, obteve 16,43%. A margem de erro é de 3% para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%.
Já na pesquisa da Datafolha publicada no último dia 6 de setembro, quando o trabalho da coleta de dados foi feita entre os dias 4 e 6 de setembro, Rollemberg pontuou com 15% e Eliana Pedrosa com 18%.
Voltando ao governador Rollemberg, tudo indica que alguém o alertou e ele ouviu, pois lançou Leila do Vôlei para o Senado. Ao lado da campeã mundial, sua rejeição diminuiu de forma efetiva. Sem a companhia de Leila, ele tinha dificuldade de comparecer em determinados lugares sem levar vaias. Leila foi sua secretária mais bem avaliada, e o seu carisma e facilidade de comunicação com o povo reaproximou o governador das pessoas mais humildes, que andavam revoltadas com ele.  Obviamente Leila Barros está ajudando Rollemberg viabilizar o projeto para o segundo turno.
Eliana Pedrosa, que lidera a corrida para o Buriti, é outra que está ouvindo com muita atenção seus marqueteiros. No último debate na TV Brasília, por exemplo, Eliana defendeu com entusiasmo a mulher negra, que é discriminada duas vezes: por ser mulher e negra.
Sabemos que a mulher branca ganha menos que o homem branco na mesma função. A mulher negra ganha muito menos, mesmo tendo boa escolaridade e exercendo funções semelhantes ao homem branco. Eliana acertou não só na questão étnica, mas está fazendo de forma veemente a defesa dos direitos da mulher.
Lembramos que 54% dos eleitores do DF é do sexo feminino e 67% dos funcionários do GDF são mulheres. Além disso, pesquisas indicam que nesta eleição as mulheres querem votar em uma candidatura do sexo feminino. Por estas e outras, Eliana está no páreo, acredito!
Rogério Rosso
Além de Eliana e Rollemberg, a maioria dos demais postulantes ao Buriti tem condição de reverter o jogo e disputar o segundo turno. Rogério Rosso (PSD) e Alberto Fraga (DEM), ambos com 10,98% na pesquisa do Instituto Phoenix, são fortes candidatos e, tanto um quanto o outro, têm condições de ir para o segundo turno.
Alberto Fraga
Rosso tem Cristovam ao seu lado, mas parece que não está sabendo tirar proveito da boa companhia, pois o senador Cristovam Buarque é certamente um grande eleitor e cabo eleitoral de proa. Fraga tem o segundo melhor programa de TV, que empolga os eleitores por meio de seu projeto de segurança pública.
Ibaneis Rocha
O programa de TV do candidato do DEM só perde para o programa do peemedebista Ibaneis Rocha. Este cresceu 2,49%, na pesquisa do Instituto Phoenix, após ter colocado a campanha nas ruas e a cara na TV. Ibaneis pontuou com 4,49%.
O advogado candidato tem afinidade com o povo nordestino que mora no DF e parte significativa dos advogados de Brasília, pois foi presidente da OAB/DF e é conselheiro federal licenciado da OAB nacional. Com uma boa estrutura de campanha, um excelente desempenho nos debates, está dando certo ao se colocar como o novo e afirmar que nunca foi político. Ibaneis poderá surpreender na reta final.
General  Paulo Chagas
O general Paulo Chagas (PRP), como Júlio Miragaya (PT), dependem para crescer do desempenho de seus candidatos ao Palácio do Planalto. No caso do general, a expectativa é a de que Bolsonaro aumente o seu percentual, pegando carona no atentado que sofreu na sexta-feira, dia 6. A meu ver, Bolsonaro não cresce mais, entretanto poderá disputar o segundo turno com o percentual que já tem.
Júlio Miragaya
Alexandre Guerra com 4,90%
Fátima de Souza com 2,45%



Ressalto que o jogo pesado que estava sendo preparado por seus adversários para sua desconstrução, tal qual foi feito com Marina Silva em 2014, poderá não acontecer. Após ter sido agredido em Juiz de Fora por Adélio Bispo de Oliveira, tudo que for feito pelos seus oponentes tem que se dar com muito cuidado.  Caso seus algozes insistam no projeto, Bolsonaro ficará como vítima e o tiro sairá pela culatra. Devido ao seu delicado estado de saúde, ele não terá mais mobilidade para percorrer o país, e sua campanha ficará limitada na TV e redes sociais. Desta forma, Paulo Chagas tem chances remotas para se tornar competitivo. Ele pontuou 7,59% na pesquisa em pauta.
Miragaya depende do desempenho da candidatura de Haddad. Na pesquisa do Instituto Phoenix, ele obteve 5,39%. Lembramos também que o PT sempre cresceu na reta final das eleições de Brasília. Outros fatores que contribuirão com o avanço do petista são as candidaturas: Chico Vigilante, disputando vaga para o parlamento distrital, com boa aceitação popular; Erica Kokay, que pleiteia a reeleição com chance de vitória para a Câmara e Wasny de Roure, muito bem posicionado rumo ao Senado.
Por isso, no mínimo, o petista Miragaya chegará aos dois dígitos. Caso Haddad consiga se viabilizar, certamente o candidato que disputa o Buriti se tornará competitivo.
Cristovam Buarque é o primeiro colocado na pesquisa Phoenix e segundo na Datafolha.

Na disputa para o Senado no DF, os favoritos são: Cristovam com 23,87% na pesquisa do Phoenix e 21% na Datafolha. A segunda colocada na pesquisa Phoenix é Leila do Vôlei com 18,38%. Ela ficou em primeiro lugar na pesquisa Datafolha, quando obteve 22% de intenção de votos.
Leila do Vôlei é a primeira colocada na Datafolha e a segunda no Instituto Phoenix.
O terceiro colocado para o Senado é Izalci Lucas, do PSDB. Na pesquisa do Instituto Phoenix ele obteve 15,38%, enquanto que na Datafolha sua pontuação foi de 20%. Uma incógnita rumo ao Senado no DF é a possível volta à disputa de Paulo Octávio (PP), que solucionou seus problemas jurídicos. Ele poderá retornar do Peru, onde se encontra, em seu famoso uniforme caqui de campanha. Neste sentido, PO passará 26 dias nas ruas de Brasília pedindo votos.
Izalci Lucas é o terceiro colocado nos dois institutos de pesquisas
Quanto à Câmara Federal, a disputa será uma das mais fortes da história política do DF. A pesquisa do Instituto Phoenix com 24 candidatos na pergunta estimulada e 12 que foram citados na mesma pergunta de forma espontânea, o que mostra o acirramento da disputa.
   Os oito primeiros na estimulada com os respectivos percentuais foram: Erika Kokay – 6,49%, Flávia Arruda – 4,79%, Júlio César – 4,29, Joaquim Roriz Neto - 3,89%, Maria Abadia – 3,09%, Hélio José – 2,59%, Celina Leão – 2,29%, Juraci Tesoura de Ouro – 2,29%. Veja as tabelas  completas abaixo para governador, senador e deputado federal.
  Como se vê, apesar de Brasília ter apenas 32 anos de disputas eleitorais, a cidade amadureceu politicamente e já temos na campanha  profissionais competentes e alguns que trabalharam em  países de primeiro mundo. Apesar das estrelas internacionais atuando no marketing político na cidade, aqui no DF temos muita gente boa e capaz de fazer campanhas no nível dos grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro.
   Trata-se de profissionais que conhecem o cheiro do povo, são grandes analistas de pesquisas e conhecem o pulo do gato para decidir uma eleição, tal qual o baixinho Romário fazia na pequena área ao decidir uma partida de futebol. Ele hoje disputa a eleição para governador do Rio com possibilidades de ir para o segundo turno e até vencer o pleito.
   Quando em campo,  Romário fazia jogadas inimitáveis, principalmente na pequena área, quando o baixinho decidia muitas partidas no final do segundo tempo. Podemos compará-lo com as devidas diferenças do futebol e da política, com os craques  que pensam   política no DF. Se ouvidos por determinados candidatos, esses fenômenos do marketing político candango podem desequilibrar e marcar gol de placa, levando para o segundo turno um postulante com chances limitadas, pois política é coisa de profissional!
          Veja o resultado da pesquisa do Instituto Phoenix: governador, senador e deputado federal. Registro no TRE-DF número: 07981/2018.







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